Música, literatura, jornalismo, cinema, opinião, variedades, confissões e devaneios...
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Novo CD solo de Marcelo Camelo nas lojas em setembro!
O coração na ponta das chuteiras

Foi assim que a medalha de ouro da seleção feminina de futebol transformou-se em prata. A prata mais dourada que já vi porque foi regada pelo suor da perseverança. Se as meninas não chegaram ao lugar mais alto do pódio, tiveram o reconhecimento dos irmãos tupiniquins.
“Verás que um filho teu não foge à luta.” Lamento que os rebentos da seleção masculina não tenham encarnado o espírito guerreiro invocado no hino da nação que deveriam defender. Todavia é a outro senhor que os jogadores servem. O dólar, o euro e o real: a trindade que para eles é a santa.
Amor a camisa. Ah... o amor! Se antes movia nossos soldados no campo sagrado do futebol, hoje,

Raça que sequer entrou em campo no Mundial de 98 (França) e que passou longe do estádio dos Trabalhadores (Olimpíadas de Pequim 2008). Porém, hoje (21/08/2008), floresceu no mesmo estádio dos Trabalhadores com as guerreiras-meninas brasileiras.
Mostraram a uma nação e aos machistas (que insistem em afirmar que mulher não entende nada de futebol) que aprenderam a jogar com os homens. Isso, nós mulheres, temos que admitir! Mas uma lição foi ensinada e, ao contrário deles, elas não esqueceram. Quando entram em campo tiram o coração do peito e o colocam na ponta das chuteiras.

Valeu, meninas! O ouro é só questão de tempo porque vontade e amor vocês têm de sobra. E quem sabe um dia, os meninos aprenderão com vocês o que os ancestrais deles ensinaram: amor à camisa.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Cazuza em DVD

1. Exagerado
2. Medieval II
3. Por que a gente é assim
4. Vida louca
5. Boas novas
6. Ideologia (participação especial: Frejat)
7. Nosso amor a gente inventa
8. Blues da piedade (participação especial: Frejat e Sandra de Sá)
9. Faz parte do meu show
10. Todo amor que houver nessa vida
11. Codinome beija-flor (participação especial: Simone)
12. Preciso dizer que te amo
13. Só as mães são felizes
14. O tempo não pára
15. Bete balanço
16. Um trem para as estrelas (participação: Gilberto Gil)
17. Brasil (participação especial: Gal Costa)
sábado, 21 de junho de 2008
O que é blasfêmia?
Fonte: Revista Vida Simples, n° 66 (Maio/2008) - Editora Abril.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Confissões, devaneios e sossego... Muito sossego!
domingo, 15 de junho de 2008
Relato do show de Jorge Vercillo em Recife (14/06/08)



segunda-feira, 28 de abril de 2008
A ressurreição do disco de vinil na era de download e pirataria
Era um ritual simples. Antes de mais nada, existia o prazer de ver a capa e

domingo, 27 de abril de 2008
Hip Hop e a música com sabor de rapadura

No novo disco, Madonna continua focada no clima club e acende as raízes do passado que mandam sinais de fumaça da vida urbana em Detroit e do começo em Nova Ioque para uma noite habitada pela batida hip hop em parcerias com artistas como Timbaland, Justin Timberlake, Pharrell Williams (do Neptunes) e Nate "Danja" Hills. Todo mundo esperava que ela transformasse o hip hop para não parecer com as outras cantoras pop que descambaram por esse lado como Nelly Furtado. Com esta, para não mentir ou omitir, há uma farpa de parentesco nos maneirismos vocais e arranjos de “Heartbeat”, nada que comprometa a originalidade do disco na obra de Madonna ou que dê cabimento para é “mais-do-mesmo”. Não há uma transformação. Há uma reafirmação do casamento pop-hip-hop e o disco não parece nada com a concorrência.
É uma miscelânea de elementos que estão custando caro aos ouvidos apressados. Se “Confessions...” mantinha uma unidade sonora do início ao fim e é o que se espera dos discos para taxá-lo de bom, as canções de “Hard Candy” bebem da hibridez que distancia uma faixa da outra e confunde o ouvinte. Com disco music, electro, vocoders, muito sintetizador e bateria programada as músicas não se comunicam, mas também não se trumbicam.
2. "4 Minutes" - escrita por Madonna e Justin Timberlake, produzida por Timbaland, com vocais adicionais de Justin Timberlake, é o primeiro single do disco e passa longe de ser a melhor faixa. Traz aquele pancadão funk e é a mais hip-hop de todas.
domingo, 20 de abril de 2008
Para um amor no Recife (parte final).
Abri espaço no meu peito para que você surgisse, sem pressa, sem culpa, sem crises, sem pudores... Na minha mente estúpida de romântico inveterado, acreditei que finalmente a felicidade tinha chegado a mim, dando-se assim na forma de uma paixão avassaladora que poderia ter se convertido em amor, com o tempo! Agora faço minhas as palavras de Renato Russo, quando ele diz: "A felicidade é uma mentira. E a mentira é salvação".
Era uma situação nova, distinta para mim, e eu me esforcei para que as coisas dessem certo, apesar das adversidades inerentes às nossas rotinas! No entanto, quando penso que tudo são flores, você quebra o encanto da maneira mais vil e indelicada... E sequer teve a coragem de direcionar seus olhos verdes aos meus para eu ter certeza de que eles diziam a verdade. Não! Aquilo não poderia estar acontecendo... Não em se tratando de você! Mas aconteceu! E não há como esquecer o que já se fez! É difícil esquecer sua figura transtornada, como se outra alma tivesse tomado conta de seu corpo para destruir tudo de belo que estava sendo construído... Mas não era outra alma coisa nenhuma: era sua personalidade mesmo! Você é assim, e nada posso fazer quanto a isso!
Dessa vez não vou chorar. Não quero nem posso fazê-lo, pois não vale à pena o desgaste. Em meus 26 anos de vida, descubro a importância das decepções para a obtenção contínua da experiência, embora a minha maquineta da resignação não funcione adequadamente e me leve a maldizer os dissabores, como se eles fossem de todo ruins! Mas agora, ao invés de derramar meu pranto, vou rir meu riso!!! E para findar, desejo apenas uma coisa a quem não me amou: saiba amar alguém verdadeiramente um dia! E muito obrigado pelo aprendizado!
Gostaria de agradecer a todas as pessoas queridas, que estão comigo e não me deixam ficar sozinho! A vida segue... e a fila anda!
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Simone e Zélia Duncan juntas em CD e DVD ao vivo!
E não poderia faltar no repertório a sempre criativa compositora Sueli Costa, representada na lúbrica canção "Medo de amar nº 2" - é impossível se esquecer da gravação original desta pérola, incluída no clássico LP "Cigarra", de 1978, em que Simone, com voz sensual, quase sussurrada, entoa os lascivos versos: "Você me deixa um pouco tonta, assim meio maluca/ Quando me conta essas tolices e segredos/ E me beija na testa, e me morde na boca, e me lambe na nuca.../ Você me deixa surda e cega/ Você me desgoverna quando me pega assim nos flancos e nas pernas, como fosse meu dono... ou então meu amigo, ou senão meu escravo/ E eu sinto o corpo mole, e eu quase que faleço quando você me bole, bole... mexe, mexe/ E me bate na cara, e me dobra os joelhos... e me vira a cabeça!/ Mas eu não sei se quero ou se não quero esse insensato amor, que eu desconheço, e que nem sei se é falso ou se é sincero/ Que me despe e me vira pelo avesso(...)".
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Sangue, mistério e arte.
Sweeney Tood - O barbeiro demoníaco da Rua Fleet
Histórias fantásticas com temática sombria sempre foram o forte do diretor de cinema, Tim Burton, que lançou recentemente o musical "Sweeney Todd: o barbeiro demoníaco da Rua Fleet", estrelado por Johnny Depp, ator quase onipresente nos filmes do diretor, e Helena Bohan-Carter, talentosa atriz, esposa de Burton.
A trama de Sweeney Todd - que muitos dizem ser verdadeira - originou-se do romance "The string of pearls" e conta a saga de Benjamin Barker, nascido e crescido na Londres do século XVIII, empestada por doenças, poluição, pobreza e corrupção. Foi aprendiz de barbeiro, teve noções de anatomia e de como assaltar com mão leve os bolsos dos clientes. Após sair da cadeia, abriu uma loja na Rua Fleet e se casou com uma linda jovem, que atraiu a cobiça do juiz da cidade (vivido no filme por Alan Rickman). O casal cai numa cilada da Justiça e é separado. Benjamin Barker (Johnny Depp) fica numa prisão na Austrália durante 15 anos. A esposa dele morre envenenada, dizem, e sua filha passa a ser criada e protegida pelo juiz, que a mantém em cárcere privado. Após cumprir pena, o barbeiro volta à Europa, com o nome de Sweeney Todd, em busca de vingança. Nasce, dessa forma, a lenda.
Os crimes da Rua do Arvoredo
No Brasil também houve um caso escabroso e real que guarda algumas semelhanças com a história de Sweeney Todd: em 18 de abril de 1864, a polícia de Porto Alegre deparou-se com uma cena de crime horripilante: no porão da casa de José Ramos e Catharina Palse, na Rua dos Arvoredos, estavam enterrados os pedaços de um corpo humano, já em avançado estado de decomposição. O cadáver havia sido retalhado, com a cabeça e membros do tronco, e este, por sua vez, repartido em vários pedaços. A vítima havia sido identificada: era o alemão Carlos Claussner, dono de um açougue na Rua da Ponte. Ao examinar um poço desativado na casa, a polícia encontrou vários outros corpos esquartejados. A motivação dos crimes era evidente : Ramos e Palse mataram para se apossar dos bens de suas vítimas. Os crimes causaram repugnância, especialmente depois que uma série de boatos davam conta de que o casal assassino fazia lingüiça com a carne das vítimas e vendia o produto num movimentado açougue de Porto Alegre. Detalhe: as lingüiças tinham boa aceitação entre os consumidores. A polêmica sobre a veracidade da lingüiça de carne humana até hoje divide os gaúchos, embora esse fato jamais tenha sido mencionado nos autos dos processos existentes. A difusão da lenda justifica-se na assertiva de que a cidade de Porto Alegre era uma verdadeira Babel de imigrantes de diferentes nacionalidades e culturas, ou seja, um ambiente propício à criação de lendas e histórias fantásticas.
Perfil dos assassinos:
José Ramos (autor dos crimes)Ramos era ex-soldado da Polícia, gostava de música, freqüentava o recém-inaugurado Theatro São Pedro e andava bem vestido. Enfim, era, como se dizia na época, um boa-vida. Aproximava-se de suas vítimas com desfaçatez. Apresentava-se como amigo e sempre oferecia alguma vantagem, para atrair a vítima à morte.
Depois de matá-la, apropriava-se de seus bens. Era extremamente cruel, pois matava as vítimas com golpes de machado na cabeça, as degolava e esquartejava, antes de sepultar seus corpos. Era mistura de serial killer, cínico, descarado e mentiroso.
interpretando o assassino José Ramos
Catharina Palse (cúmplice)
A húngara amásia e cúmplice de José Ramos era uma mulher de grande beleza. Atraía as vítimas para a tal casa-açougue, para que fossem mortas por José Ramos, esquartejadas e, com a carne, eram fabricadas as lingüiças, que eram vendidas no comércio da cidade (nota-se aí a semelhança dos assassinos José Ramos e Catharina com os respectivos personagens de Johhny Depp e Helena Bohan Carter no filme Sweeney Todd).

Natália Laje no papel de Catharina Palse,
cúmplice de José Ramos nos crimes
Arquivo nacional
O processo dos crimes da Rua do Arvoredo encontra-se hoje guardado no Arquivo Nacional (RJ), apesar da crença generalizada no sumiço dos papéis. Segundo o historiador Décio Freitas, autor do livro O maior crime da Terra (Editora Sulina, 1998), o processos estão incompletos, são todos manuscritos e de difícil compreensão, o que torna a investigação do texto uma tarefa árdua. Portanto, jamais se saberá se a história é completamente verdadeira, pois somente as folhas faltantes nos autos é que poderiam dar algum indício sobre a veracidade das tais lingüiças ou não.
Fontes pesquisadas:
Livros:
- COIMBRA, David. Canibais, paixão e morte na Rua do Arvoredo. C.L&PM Pocket, 2005;
Internet:
- Site da Rede Globo/Linha Direta:
http://redeglobo.globo.com/Linhadireta/0,26665,GIJ0-5257-226046,00.html (acessado pela última vez em 15/04/2008).- Wikipédia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Crimes_da_Rua_do_Arvoredo (acessado pela última vez em 15/04/2008).
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Nos beijamos demais
Alta noite! Trancado estou em meu quarto. O vento frio adentra o ambiente pela janela. Ninguém lá fora... O mundo dorme e eu continuo acordado... Ouço apenas o barulho da chuva que cai incessantemente. Ponho uma canção do Jorge Vercillo pra tocar e acendo um incenso. Em poucos segundos, o cheiro de cravo da Índia começa a exalar e a tomar conta de mim... E eu fico inebriado... Aquela canção gostosa me invade os ouvidos: - Breve coração, tens um eterno ardor que me inunda a alma de emoção (...). Desfaleço-me sobre a cama, já despido das roupas e dos problemas. Como é doce viver para me recordar de que há poucos instantes eu tive o meu amor nos braços... Nós nos beijamos demais, entregues ao desejo arrebatador... Ai, a sua pele em brasa a me chamuscar, a esgrima de língua, a face roçando a minha, o torso, o gosto do suor, as pernas entrecruzadas e a indizível sensação de sua boca de maçã a percorrer e a beijar cada pedaço do meu corpo... Todos os sentidos direcionados à libido, à busca do êxtase puro.
Ah, indelével ânsia de amar, por que caminhas lado a lado comigo? Por que não me deixas? Não sei explicar a razão nem quero! Já estou irremediavelmente louco, embriagado de amor...
terça-feira, 18 de março de 2008
Zizi em DVD

“Receber e apresentar os amigos, cantar com eles, ter espaço para contar e ouvir histórias. O projeto 'Cantos e contos' é a realização de um sonho que tenho acalentado há alguns anos. Ampliar as possibilidades de viver a liberdade de cantar a canção que me escolhe, poder partilhar essa delícia com o público, com os músicos e artistas que gosto e admiro, já é por si só um luxo. Fazer isso acontecer semanalmente é um verdadeiro oásis para quem, como eu, tem sede de música, beleza, cultura e arte. O palco é minha morada e estou feliz porque estarei 'abrindo minha casa' para receber amigos no palco e na platéia, fazer e ver a música ser feita, viva e ao vivo, integrando a todos", afirma a cantora.

Para os próximo shows - que acontecerão sempre às terças-feiras, até o dia 27/05 - já estão confirmadas as participações de Eduardo Dussek, Luiza Possi (filha da cantora), João Bosco, Ivan Lins, Bibi Ferreira, Edu Lobo, Ana Carolina e Alceu Valença (com quem a Zizi fez um arrebatador dueto em "Tesoura do desejo", presente no disco do cantor, "Sete desejos", de 1992).
Espera-se que, ao longo das apresentações subseqüentes, a cantora volte a deliciar o público com os seus sucessos mais populares, que a consagraram nos anos 80, como "Asa morena", "Noite", "Perigo", "Meu amigo, meu herói", "Eu velejava você", "A paz, "Nunca", "Luz e mistério", "Caminhos de sol" e "O amor vem pra cada um", mas sem abrir mão da qualidade e do total requinte que permeiam seus discos e shows.

Por fim, o ano de 2008 marca o feliz reencontro de Zizi Possi (em plena forma aos quase 52 anos de idade) com seus antigos sucessos, parceiros queridos e público cativo. Conhecida por ser extremamente exigente no tocante à qualidade da sonoridade (fruto de seus estudos de composição e regência desde a adolescência), Zizi certamente saberá extrair o supra-sumo dessa série de apresentações do Projeto "Cantos e Contos" e presenteará todos os fãs com o que há de melhor em sua música.
quarta-feira, 12 de março de 2008
A reforma ortográfica da língua portuguesa
As principais mudanças para os brasileiros:
As mudanças afetam apenas a grafia das palavras. Permanecem inalteradas as pronúncias típicas de cada país. As modificações mais significativas são:
1. As letras "k", "w" e "y" são incorporadas ao alfabeto, que passa a ter 26 letras;
2. As regras de hifenização foram simplificadas. Agora não se usa mais hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente (ex: autoescola);
3. Algumas palavras passam a ter grafia dupla, a fim de contemplar diferentes pronúncias (ex: gênio/génio);
4. Extinção do trema, a não ser em nomes próprios e seus derivados (ex: palavras como "freqüência" e "eloqüencia" passam a ser frequência, eloquência);
5. O acento agudo deixa de ser utilizado para diferenciar "pára" (verbo) de "para" (preposição), por exemplo;
6. O acento agudo também está abolido nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas (ex: "idéia" passa a ser "ideia");
7. O acento circunflexo deixa de existir em palavras terminadas em hiato "oo" (como "enjôo") e nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo e subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler", "ver" e seus derivados (as grafias passam a ser "creem", "deem", "leem" e "veem").
domingo, 9 de março de 2008
Novidades em breve!
Está aberto a vocês o espaço para envio de críticas, sugestões e dicas para melhoria do nosso querido Café Cultural. Gostaria também de agradecer o carinho e a participação de todos os que acessaram o blog e comentaram as matérias ao longo desse primeiro ano de existência. Ao colaborador Williams Vicente, deixo meu sincero abraço e aproveito o ensejo para dizer-lhe que estou sentindo falta de sua participação ativa no blog, com seus textos que tanto agradaram aos leitores e enriqueceram ainda mais este espaço!
Atenciosamente,
Freddy Simões
Editor-chefe do blog
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Assédio moral no trabalho.

Reconhece-se o assédio moral quando o chefe:
- estabelece metas impossíveis de se atingir;
- sobrecarrega o funcionário, atribuindo a ele mil tarefas simultaneamente, e a maioria delas inúteis ou degradantes;
- torna o trabalhador alvo de chacotas e piadas e passa a chamá-lo por um apelido ridículo;
- faz acusações ou suspeitas de furtos;
- duvida da autenticidade dos seus atestados médicos;
- zomba de sua aparência física;
- deixa de fornecer materiais e instrumentos de trabalho (retirada do telefone ou do computador, por exemplo);
- ignora sua presença e só se dirige aos demais colegas, passando à vítima a impressão de que ela é insignificante e descartável;
- registra quantas vezes o funcionário vai ao banheiro, controlando seus movimentos;
- sugere ao trabalhador que peça demissão; e muitas outras situações humilhantes.
Como se defender do assédio moral?
Além disso, a vítima deve procurar um sindicato e pedir orientação sobre como proceder para buscar assistência jurídica e formalizar denúncias no Ministério Público, Ministério do Trabalho, Comissão de Direitos Humanos e Conselho Regional de Medicina, que tem uma resolução sobre a saúde do trabalhador (1488/98).
Fontes pesquisadas:
HIRIGOYEN, Marie-France. Assédio moral: a violência perversa no cotidiano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
PIMENTEL, Déborah. Assédio moral no trabalho. Aracaju: Sindicato dos Eletricitários do Estado de Sergipe, 2007.
ASSÉDIO MORAL. Disponível em www.assediomoral.org. Acessado em 07/02/2008.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Muitos carnavais...
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
O Rei do Pop prepara sua volta!

terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Para um amor em São José do Egito...

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
2008 promete!
