sexta-feira, 1 de junho de 2007

Palavras vãs...

São onze e meia da noite. Da janela eu olho a cidade quase parada nesse fim de quinta-feira! O tempo não está tão quente - pelo contrário, está até ventando e fazendo um pouco de frio. A juventude que essa brisa canta me faz esquecer um pouco dos problemas e me dá estímulo ao pensamento. Há um bom tempo eu estava sem inspiração para escrever, nem que fossem essas bobagens as quais escrevo agora, e isso me deixa eufórico. Nessa hora de calmaria e quase meditação, eu mentalizo coisas boas e promissoras para minha vida, e meu peito se enche de esperança - a contínua esperança que o ser humano deve preservar para conseguir viver nesse mundo cheio de dissabores e injustiças. Nesse horário eu me sinto mais equilibrado, porque tento lavar minha alma e deixar escorrer pelo ralo todo pensamento vil e retrógrado, a fim de conservar minha mente limpa para o sono que já chega. Que os espíritos benfazejos me tragam perene inspiração e impulso para seguir a caminhada diária, sempre na direção do bem e com o coração repleto de sentimentos puros como o perdão, a caridade e o amor ao próximo.

Boa noite!

2 comentários:

Unknown disse...

a esperança é um bicho que vai e volta toda hora. agente acha que vai sobreviver e no outro dia acha que vai morrer e a vida nao se resolve

Unknown disse...

e o a gente eu sei que é separado, é que saiu assim na digitação, agente de pesquisa mesmo... rs,.......